A ação dos ignotos pesos, o sentimento da absurdidade, o momento sensível do reconhecimento do próprio gesto com o do outro, o homem trasnformado em si e horrorizado pelo que se tornou; um insconsciente ainda estranho a nós. Quesõtes sobre uma mesma sensibilidade para o real; sobre a riqueza do existir nos primeiros segundos do dia até o cansaço do fim da noite, após o trabalho. Qual a autonomia do indivíduo, qual a sua liberdade se o que vive, vive em "partes"? Como dizer o que é e o que está se o que é e o que está, está em constante mudança? Talvez ao dobrar uma esquina...a dança coemce...; Um espetáculo em diálogo com múltiplas formas arítsticas - poesia, teatro, dança e ḿúsica - para talvez alcançar essa sensibilidade.